De acordo com a certidão médica assinada por Andrea Arcangeli, diretor do Departamento de Saúde e Higiene da Cidade do Vaticano, o pontífice sofreu um AVC cerebral, que o levou ao coma, culminando em um colapso cardiocirculatório irreversível às 7h35, horário de Roma (2h35 em Brasília).
O boletim médico também revelou que o quadro foi agravado por complicações de saúde pré-existentes, incluindo pneumonia bilateral, bronquiectasias múltiplas, hipertensão e diabetes tipo 2. A morte foi confirmada por um exame de eletrocardiograma.
O Papa Francisco havia sido internado por mais de um mês, entre fevereiro e março, para tratar uma pneumonia bilateral. Apesar da alta hospitalar, o pontífice continuou recebendo cuidados médicos em sua residência, devido a um quadro de saúde que exigia atenção constante.
A notícia da morte do Papa Francisco comoveu fiéis e líderes mundiais, que expressaram suas condolências e homenagearam o legado do pontífice.
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