Confusões e Reconciliações
— Kássio, o que você faz pendurado no pescoço dessa aí? — perguntei, com a voz trêmula de raiva.
— "Essa" é minha irmã e não estou pendurado no pescoço dela. — respondeu Kássio, com um olhar sério.
— Oh meu amor, me perdoa, do ângulo que eu vi parecia que vocês estavam se beijando. Por favor, me perdoa. — implorei, sentindo as lágrimas se acumularem nos meus olhos.
— Não tem o que perdoar, você se enganou. Só te peço que não desconfie de mim, não suporto ciúmes. — disse ele, com um tom de voz calmo, mas firme.
— Não sou ciumenta, meu amor, eu confio plenamente em você, porque eu te amo. Agora me apresenta devidamente. — respondi, tentando recuperar a compostura.
— Alana, esta é Emília, a dona do meu coração. — disse Kássio, com um sorriso carinhoso.
— Aaaai que esse meu namorado é muito lindo! — exclamei, sentindo meu coração se aquecer novamente.
— Emília, meu amor, essa é Alana, minha irmã. — apresentou Kássio, com orgulho.
— Muito prazer, Alana. — disse, estendendo a mão.
— O prazer é meu. — respondeu Alana, com um sorriso gentil.
— Você vai ficar muito tempo por aqui? — perguntei, curiosa.
— Não. Só estou passando o fim de semana. Vou voltar para casa amanhã. — explicou Alana.
— Que pena! Eu queria te conhecer melhor. — disse, com um toque de tristeza na voz.
— Teremos outras oportunidades. — respondeu Alana, confiante.
— Maninha, me desculpe, mas eu tenho que matar as saudades do meu amor. — disse Kássio, puxando-me para mais perto.
— Ok! — respondeu Alana, rindo.
— Bye! — disse, acenando para ela.
— Bye! — respondeu Alana, acenando de volta.
— Aproveite o passeio, minha irmã. — disse Kássio, com um sorriso.
Bem, no final das contas, meu Kássio não me traiu e não ficou zangado comigo.
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